sexta-feira, 4 de setembro de 2009
Balanço Final
Ao iniciar este projecto, o meu objectivo sempre foi chegar ao fim e com sucesso. Sempre estive ciente, desde o princípio, de que não iria ser uma tarefa nada fácil. Realmente fui comprovando esse facto ao longo deste processo. Foram muitas as horas que tive que empregar para a conclusão de todos os temas propostos. Não foi muito fácil conciliar a vida profissional, familiar com o RVCC. Os temas tratados no referencial obrigaram-me a uma reflexão sobre mim próprio e sobre toda a minha vida, dando importância a certos pormenores que até aqui quase me passaram despercebidos. Este projecto foi o responsável, pela minha evolução e contribuiu para novas aprendizagens. Ao pesquisar e ao elaborar os temas de certo aprendi algo mais. Uma das dificuldades que encontrei foi fazer a ligação entre a minha história de vida e os trabalhos realizados para evidenciar as minhas competências. Foi um erro meu não ter dado tanta importância à minha história de vida e ter-me preocupado mais em concluir todos os temas que eram solicitados. Em conclusão, sinto que este trabalho é uma vitória, quer por ter chegado ao fim, como pelo que aprendi de novo e que contribuiu de certa maneira para a minha valorização pessoal.
Autobiografia
Dos 1 aos 5 anos, pouca coisa recordo-me, apenas sei que era uma criança introvertida. Lembro-me melhor das coisas a partir dos meus 6 anos de idade, sei que adorava jogar futebol com amigos da minha rua e também jogos electrónicos.
Foi em 1987 que entrei no meu percurso escolar ao frequentar a escola primária no Cacém. Frequentei-a durante 4 anos até passar para o 1º ciclo para a escola C+S António Sérgio. A minha escola do preparatório era muito perto de casa, cerca de 5 minutos a pé. Nesta escola vivi os momentos mais marcantes da minha adolescência. Sempre fui um aluno empenhado e atento, com um especial interesse nas disciplinas de história, geografia e inglês. O 9º ano foi o melhor do meu percurso escolar básico, pois estava prestes a concluir a escolaridade obrigatória.
Com 15 anos tive o meu 1º emprego, nos Móveis Gabriel a entregar e montar móveis no período das férias de verão. Frequentei o 10º ano na Escola Secundária Gama Barros no agrupamento de humanidades, mas não cheguei a concluir o ano. Ainda cheguei a fazer algumas disciplinas, tais como, geografia, história e educação física. No final do ano decidi abandonar a escola. Conclui que estava na hora de começar a trabalhar. Toda a minha vida vivi no Cacém. Lá vivi a minha infância, fiz as amizades de longa data, mas em 2001, os meus pais decidiram mudar-se para a Quinta do Conde e lá fui eu também. Tinha 18 anos. Já tinha começado a tirar a carta no Cacém e continuei. Tirei a carta de categoria A e B, nesse mesmo ano.
Da minha vida como adulto, digamos a partir dos meus 16 anos, começou o meu percurso profissional. De 1998 a Setembro de 2002 trabalhei numa empresa de transporte internacional de mercadorias que se chamava Guipuzcoana em Cabra Figa. A função que lá tinha era de operador de registo de dados. De Março de 2003 a Setembro de 2004 trabalhei na UPS Portugal no Prior Velho Tinha a função de Fiel de armazém. De Setembro de 2003 a Novembro de 2004 trabalhei na Expresso 24 em Mem Martins. Tinha a função de operador de registo de dados. No ano de 2005 decidi fazer-me sócio do Sport Lisboa e Benfica e dos No Name Boys, estando presente nas assembleias, tanto do clube como da claque. De Junho de 2005 a Março de 2006 trabalhei na Lisgráfica em Queluz. Era operador manual na linha de montagem de várias revistas de hoje em dia. De Maio de 2006 a Setembro de 2006 trabalhei nos armazéns da Fantástico. Era empregado de armazém, fazia a recepção e envio de encomendas e outras coisas mais. De Dezembro desse mesmo ano a Setembro de 2007 trabalhei na Xerox, em Cabo Ruivo e tinha a função de fiel de armazém. De Outubro de 2007 a Fevereiro de 2008 trabalhei na E3S do Grupo Afroluso no Pinhal Novo. Ai tinha as funções de empregado de armazém e estafeta, entre outras. Em Agosto de 2008 os meus pais decidiram, novamente mudar de casa. Fomos morar para Brejos de Azeitão, onde ainda hoje moro. Actualmente, estou a trabalhar na Portucel em Setúbal. Comecei em Fevereiro de 2009 e tenho a função de administrativo na obra da nova fábrica do papel. Faço todo o tipo de trabalho de escritório.
Foi em 1987 que entrei no meu percurso escolar ao frequentar a escola primária no Cacém. Frequentei-a durante 4 anos até passar para o 1º ciclo para a escola C+S António Sérgio. A minha escola do preparatório era muito perto de casa, cerca de 5 minutos a pé. Nesta escola vivi os momentos mais marcantes da minha adolescência. Sempre fui um aluno empenhado e atento, com um especial interesse nas disciplinas de história, geografia e inglês. O 9º ano foi o melhor do meu percurso escolar básico, pois estava prestes a concluir a escolaridade obrigatória.
Com 15 anos tive o meu 1º emprego, nos Móveis Gabriel a entregar e montar móveis no período das férias de verão. Frequentei o 10º ano na Escola Secundária Gama Barros no agrupamento de humanidades, mas não cheguei a concluir o ano. Ainda cheguei a fazer algumas disciplinas, tais como, geografia, história e educação física. No final do ano decidi abandonar a escola. Conclui que estava na hora de começar a trabalhar. Toda a minha vida vivi no Cacém. Lá vivi a minha infância, fiz as amizades de longa data, mas em 2001, os meus pais decidiram mudar-se para a Quinta do Conde e lá fui eu também. Tinha 18 anos. Já tinha começado a tirar a carta no Cacém e continuei. Tirei a carta de categoria A e B, nesse mesmo ano.
Da minha vida como adulto, digamos a partir dos meus 16 anos, começou o meu percurso profissional. De 1998 a Setembro de 2002 trabalhei numa empresa de transporte internacional de mercadorias que se chamava Guipuzcoana em Cabra Figa. A função que lá tinha era de operador de registo de dados. De Março de 2003 a Setembro de 2004 trabalhei na UPS Portugal no Prior Velho Tinha a função de Fiel de armazém. De Setembro de 2003 a Novembro de 2004 trabalhei na Expresso 24 em Mem Martins. Tinha a função de operador de registo de dados. No ano de 2005 decidi fazer-me sócio do Sport Lisboa e Benfica e dos No Name Boys, estando presente nas assembleias, tanto do clube como da claque. De Junho de 2005 a Março de 2006 trabalhei na Lisgráfica em Queluz. Era operador manual na linha de montagem de várias revistas de hoje em dia. De Maio de 2006 a Setembro de 2006 trabalhei nos armazéns da Fantástico. Era empregado de armazém, fazia a recepção e envio de encomendas e outras coisas mais. De Dezembro desse mesmo ano a Setembro de 2007 trabalhei na Xerox, em Cabo Ruivo e tinha a função de fiel de armazém. De Outubro de 2007 a Fevereiro de 2008 trabalhei na E3S do Grupo Afroluso no Pinhal Novo. Ai tinha as funções de empregado de armazém e estafeta, entre outras. Em Agosto de 2008 os meus pais decidiram, novamente mudar de casa. Fomos morar para Brejos de Azeitão, onde ainda hoje moro. Actualmente, estou a trabalhar na Portucel em Setúbal. Comecei em Fevereiro de 2009 e tenho a função de administrativo na obra da nova fábrica do papel. Faço todo o tipo de trabalho de escritório.
Aprendizagens
Falando agora nas aprendizagens ao longo da vida, obviamente que houve vivências que me fizeram a pessoa que hoje sou. Penso que melhorei na minha forma de estar e de ser. Aprendi que se deve dar valor a quem nos rodeia, porque de um momento para o outro pode ser tarde. Aprendi a tirar partido das coisas más e das coisas boas. Experiências nas quais aprendi a não cometer os mesmos erros. Aprendi com os meus erros e dos outros, mas sempre pensei que devemos nos arrepender daquilo que fazemos e não daquilo que deveríamos ter feito. Sou confiante, alegre, optimista. Estas características foram aparecendo, ou aumentando gradualmente, com a minha relação com a família, amigos e outras pessoas que fizeram parte da minha vida. A eles agradeço aquilo que sou e aquilo que virei a ser. Agradeço especialmente à pessoa que me faz ser a pessoa mais feliz do mundo, que acredita em mim e naquilo que sou capaz, que me dá força quando preciso e que simplesmente, está lá, a minha namorada.
quinta-feira, 3 de setembro de 2009
Medicamentos Genéricos
No seguimento destas diferenças sociais em face do poder económico, felicito o aparecimento dos medicamentos genéricos. De que se trata afinal? O que são medicamentos genéricos? Um medicamento genérico é um medicamento com a mesma substância activa, forma farmacêutica e dosagem e com a mesma indicação que o medicamento original, de marca. O que é substância activa? -Substância activa, também se pode chamar Princípio activo é a substância que por princípio irá exercer o efeito farmacológico, o efeito desejado, fazer cessar a maleita. Por regra têm outros químicos, outras substâncias, produtos, mas é aquela que vai directamente, posso dizer, resolver o problema. E quais as vantagens? Têm a mesma qualidade, eficácia e segurança a um preço inferior ao medicamento original (35 por cento mais baratos do que o medicamento de referência). E porque são mais baratos? Porque após o período de protecção de patente dos originais, os fabricantes de genéricos não têm os custos inerentes à investigação e descoberta de novos medicamentos. Assim, podem vender medicamentos genéricos com a mesma qualidade mas a um preço mais baixo do que o original. Perante o conhecimento que possuo não tenho qualquer dúvida em afirmar que em caso de necessidade irei optar pelo medicamento genérico. Estes medicamentos têm a grande vantagem de serem mais baratos que os de referência apresentam-se, relativamente às marcas originais, com as mesmas quantidades da substância activa quando falamos por exemplo de comprimidos de dosagem igual. Existem em determinados casos vários genéricos, de marcas diferentes. Por exemplo o famoso Xanax, que tem na sua essência a substância activa o Alprazolam, tem entre outros os seguintes genéricos: Prazam, Alpronax, Unilan, e Pazolam que evidentemente tem o alprazolam na mesma relação comprimido-substancia activa que o Xanax. Por exemplo o paracetamol é o genérico do ben-u-ron, o ibuprofeno do trifene 200, etc.
Reciclagem
Através de diversos processos distintos, consegue-se aproveitar diversos materiais usados, já sem utilidade, para o fabrico de outros completamente novos, na maior parte das vezes, totalmente diferente do utilizado como matéria-prima.
Algo que também faço lá em casa é a reciclagem. Tenho um mini ecoponto em casa. Tenho um balde do lixo para o lixo diferenciado, e tenho mais três, cada um com a sua tampa de respectiva cor, o amarelo para o metal e plástico, o azul para o papel e o verde para o vidro. Também tem lá escrito que tipo de lixo podem pôr, assim as pessoas que estão lá em casa não se enganam. Gosto muito de ir à praia e quando vou, tenho sempre o cuidado de levar comigo para a toalha aqueles cones de plástico para colocar as beatas do cigarro. Depois quando me vou embora volto a colocar no sítio. Também nunca deixo lixo na areia, vou ser colocar no respectivo recipiente. Sim porque a maior parte das praias, pelo menos aquelas que eu frequento, já têm os caixotes de reciclagem. A reciclagem tem muitos benefícios já que permite poupar nas matérias-primas (muitas vezes os recursos naturais); como os materiais são reutilizados, diminui-se a poluição, quer da água, do ar e dos solos; como há menos resíduos deixados nas ruas, melhora a limpeza e higiene dos locais que frequentamos. Mesmo assim, é uma minoria os adultos que reciclam. Em Portugal ainda só é possível fazer uma recolha selectiva de alguns tipos de resíduos: papel e cartão, vidro, plástico e metal, e pilhas. Existem ainda outros que têm destinos diferentes como por exemplo indo para aterros, outros aproveitados para fazer adubos através da compostagem, outros ainda, que são regenerados, como o óleo dos motores. Nas escolas, os professores já encaminham os alunos, em direcção à reciclagem. Aprendem a existência dos 3 R’s: Reduzir, Reutilizar e Reciclar. Começando pela Redução, entende-se como a diminuição da quantidade de lixo residual que produzimos. É essencial. Os consumidores devem adoptar hábitos de adquirir produtos que sejam reutilizáveis, como exemplo: guardanapos de pano, sacos de pano para fazer suas compras diárias, embalagens reutilizáveis para armazenar alimentos ao invés dos descartáveis. Chegamos então à Reutilização. Muitas vezes, não temos como reduzir. Assim, devemos tentar reutilizar o possível e o mais possível. Devemos utilizar várias vezes a mesma embalagem, com um pouco de imaginação e criatividade podemos aproveitar sobras de materiais para outras funcionalidades, exemplo: garrafas de plástico/vidro para armazenamento de líquidos e recipientes diversos para organizar os materiais de escritório. O 3º R, a Reciclagem, acontece como último recurso. Primeiramente colocamos os resíduos nos devidos ecopontos. E depois? Depois, são recolhidos por viaturas próprias e conduzidos até às Estações de Triagem, que são locais onde são despejados em passadeiras rolantes e várias pessoas, manualmente, os vão separando cuidadosamente. Depois desta tarefa, os diferentes resíduos vão entrar em diferentes processos de reciclagem. Também existem resíduos não recicláveis (a maior parte proveniente das nossas casas). Estes são conduzidos para locais onde ficam armazenados, os chamados Aterros Sanitários. Antes dos Aterros Sanitários, existiam as lixeiras. Estes locais eram muito mal cheirosos, atraindo ratos, moscas e outros animais que poderiam espalhar doenças. Para além disso, poluíam o solo, a água e o ar. A água porque os resíduos apodreciam e libertavam líquidos poluentes (que poluíam os solos) que escorriam até aos rios e se infiltravam até chegar aos lençóis de água subterrâneos. O ar porque quando os resíduos apodreciam criava muito calor; e começavam a libertar gases para a atmosfera, poluindo-a. Por esses motivos surgiram os Aterros Sanitários. Um aterro sanitário é um espaço destinado à deposição final de resíduos sólidos gerados pela actividade humana. Nele são dispostos resíduos domésticos, comerciais, de serviços de saúde, da indústria de construção, ou dejectos sólidos retirados do esgoto. São enormes buracos no solo, revestidos por materiais que o deixam passar os líquidos que se formam pelo apodrecimento. São depois tapados com terra para não deixar sair os gases que se vão libertando. Quando está cheio é coberto por terra e outros materiais, ficando assim para sempre. Os principais produtores de resíduos são: resíduos sólidos urbanos, resíduos industriais, resíduos hospitalares, resíduos agrícolas, etc.
Talvez não estejamos a ser devidamente alertados, ou ainda não constatámos o evidente: a poluição que fazemos, vai conduzir grandes problemas para os nossos filhos e por ai adiante. Muitos dos produtos hortícolas que comemos, hoje em dia, não serão cultivados devido à mudança climática causada, também, pela poluição. Os recursos naturais do nosso Planeta começam a escassear e, para que tal não suceda, há que protegê-los.
Algo que também faço lá em casa é a reciclagem. Tenho um mini ecoponto em casa. Tenho um balde do lixo para o lixo diferenciado, e tenho mais três, cada um com a sua tampa de respectiva cor, o amarelo para o metal e plástico, o azul para o papel e o verde para o vidro. Também tem lá escrito que tipo de lixo podem pôr, assim as pessoas que estão lá em casa não se enganam. Gosto muito de ir à praia e quando vou, tenho sempre o cuidado de levar comigo para a toalha aqueles cones de plástico para colocar as beatas do cigarro. Depois quando me vou embora volto a colocar no sítio. Também nunca deixo lixo na areia, vou ser colocar no respectivo recipiente. Sim porque a maior parte das praias, pelo menos aquelas que eu frequento, já têm os caixotes de reciclagem. A reciclagem tem muitos benefícios já que permite poupar nas matérias-primas (muitas vezes os recursos naturais); como os materiais são reutilizados, diminui-se a poluição, quer da água, do ar e dos solos; como há menos resíduos deixados nas ruas, melhora a limpeza e higiene dos locais que frequentamos. Mesmo assim, é uma minoria os adultos que reciclam. Em Portugal ainda só é possível fazer uma recolha selectiva de alguns tipos de resíduos: papel e cartão, vidro, plástico e metal, e pilhas. Existem ainda outros que têm destinos diferentes como por exemplo indo para aterros, outros aproveitados para fazer adubos através da compostagem, outros ainda, que são regenerados, como o óleo dos motores. Nas escolas, os professores já encaminham os alunos, em direcção à reciclagem. Aprendem a existência dos 3 R’s: Reduzir, Reutilizar e Reciclar. Começando pela Redução, entende-se como a diminuição da quantidade de lixo residual que produzimos. É essencial. Os consumidores devem adoptar hábitos de adquirir produtos que sejam reutilizáveis, como exemplo: guardanapos de pano, sacos de pano para fazer suas compras diárias, embalagens reutilizáveis para armazenar alimentos ao invés dos descartáveis. Chegamos então à Reutilização. Muitas vezes, não temos como reduzir. Assim, devemos tentar reutilizar o possível e o mais possível. Devemos utilizar várias vezes a mesma embalagem, com um pouco de imaginação e criatividade podemos aproveitar sobras de materiais para outras funcionalidades, exemplo: garrafas de plástico/vidro para armazenamento de líquidos e recipientes diversos para organizar os materiais de escritório. O 3º R, a Reciclagem, acontece como último recurso. Primeiramente colocamos os resíduos nos devidos ecopontos. E depois? Depois, são recolhidos por viaturas próprias e conduzidos até às Estações de Triagem, que são locais onde são despejados em passadeiras rolantes e várias pessoas, manualmente, os vão separando cuidadosamente. Depois desta tarefa, os diferentes resíduos vão entrar em diferentes processos de reciclagem. Também existem resíduos não recicláveis (a maior parte proveniente das nossas casas). Estes são conduzidos para locais onde ficam armazenados, os chamados Aterros Sanitários. Antes dos Aterros Sanitários, existiam as lixeiras. Estes locais eram muito mal cheirosos, atraindo ratos, moscas e outros animais que poderiam espalhar doenças. Para além disso, poluíam o solo, a água e o ar. A água porque os resíduos apodreciam e libertavam líquidos poluentes (que poluíam os solos) que escorriam até aos rios e se infiltravam até chegar aos lençóis de água subterrâneos. O ar porque quando os resíduos apodreciam criava muito calor; e começavam a libertar gases para a atmosfera, poluindo-a. Por esses motivos surgiram os Aterros Sanitários. Um aterro sanitário é um espaço destinado à deposição final de resíduos sólidos gerados pela actividade humana. Nele são dispostos resíduos domésticos, comerciais, de serviços de saúde, da indústria de construção, ou dejectos sólidos retirados do esgoto. São enormes buracos no solo, revestidos por materiais que o deixam passar os líquidos que se formam pelo apodrecimento. São depois tapados com terra para não deixar sair os gases que se vão libertando. Quando está cheio é coberto por terra e outros materiais, ficando assim para sempre. Os principais produtores de resíduos são: resíduos sólidos urbanos, resíduos industriais, resíduos hospitalares, resíduos agrícolas, etc.
Talvez não estejamos a ser devidamente alertados, ou ainda não constatámos o evidente: a poluição que fazemos, vai conduzir grandes problemas para os nossos filhos e por ai adiante. Muitos dos produtos hortícolas que comemos, hoje em dia, não serão cultivados devido à mudança climática causada, também, pela poluição. Os recursos naturais do nosso Planeta começam a escassear e, para que tal não suceda, há que protegê-los.
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