sexta-feira, 4 de setembro de 2009
Balanço Final
Ao iniciar este projecto, o meu objectivo sempre foi chegar ao fim e com sucesso. Sempre estive ciente, desde o princípio, de que não iria ser uma tarefa nada fácil. Realmente fui comprovando esse facto ao longo deste processo. Foram muitas as horas que tive que empregar para a conclusão de todos os temas propostos. Não foi muito fácil conciliar a vida profissional, familiar com o RVCC. Os temas tratados no referencial obrigaram-me a uma reflexão sobre mim próprio e sobre toda a minha vida, dando importância a certos pormenores que até aqui quase me passaram despercebidos. Este projecto foi o responsável, pela minha evolução e contribuiu para novas aprendizagens. Ao pesquisar e ao elaborar os temas de certo aprendi algo mais. Uma das dificuldades que encontrei foi fazer a ligação entre a minha história de vida e os trabalhos realizados para evidenciar as minhas competências. Foi um erro meu não ter dado tanta importância à minha história de vida e ter-me preocupado mais em concluir todos os temas que eram solicitados. Em conclusão, sinto que este trabalho é uma vitória, quer por ter chegado ao fim, como pelo que aprendi de novo e que contribuiu de certa maneira para a minha valorização pessoal.
Autobiografia
Dos 1 aos 5 anos, pouca coisa recordo-me, apenas sei que era uma criança introvertida. Lembro-me melhor das coisas a partir dos meus 6 anos de idade, sei que adorava jogar futebol com amigos da minha rua e também jogos electrónicos.
Foi em 1987 que entrei no meu percurso escolar ao frequentar a escola primária no Cacém. Frequentei-a durante 4 anos até passar para o 1º ciclo para a escola C+S António Sérgio. A minha escola do preparatório era muito perto de casa, cerca de 5 minutos a pé. Nesta escola vivi os momentos mais marcantes da minha adolescência. Sempre fui um aluno empenhado e atento, com um especial interesse nas disciplinas de história, geografia e inglês. O 9º ano foi o melhor do meu percurso escolar básico, pois estava prestes a concluir a escolaridade obrigatória.
Com 15 anos tive o meu 1º emprego, nos Móveis Gabriel a entregar e montar móveis no período das férias de verão. Frequentei o 10º ano na Escola Secundária Gama Barros no agrupamento de humanidades, mas não cheguei a concluir o ano. Ainda cheguei a fazer algumas disciplinas, tais como, geografia, história e educação física. No final do ano decidi abandonar a escola. Conclui que estava na hora de começar a trabalhar. Toda a minha vida vivi no Cacém. Lá vivi a minha infância, fiz as amizades de longa data, mas em 2001, os meus pais decidiram mudar-se para a Quinta do Conde e lá fui eu também. Tinha 18 anos. Já tinha começado a tirar a carta no Cacém e continuei. Tirei a carta de categoria A e B, nesse mesmo ano.
Da minha vida como adulto, digamos a partir dos meus 16 anos, começou o meu percurso profissional. De 1998 a Setembro de 2002 trabalhei numa empresa de transporte internacional de mercadorias que se chamava Guipuzcoana em Cabra Figa. A função que lá tinha era de operador de registo de dados. De Março de 2003 a Setembro de 2004 trabalhei na UPS Portugal no Prior Velho Tinha a função de Fiel de armazém. De Setembro de 2003 a Novembro de 2004 trabalhei na Expresso 24 em Mem Martins. Tinha a função de operador de registo de dados. No ano de 2005 decidi fazer-me sócio do Sport Lisboa e Benfica e dos No Name Boys, estando presente nas assembleias, tanto do clube como da claque. De Junho de 2005 a Março de 2006 trabalhei na Lisgráfica em Queluz. Era operador manual na linha de montagem de várias revistas de hoje em dia. De Maio de 2006 a Setembro de 2006 trabalhei nos armazéns da Fantástico. Era empregado de armazém, fazia a recepção e envio de encomendas e outras coisas mais. De Dezembro desse mesmo ano a Setembro de 2007 trabalhei na Xerox, em Cabo Ruivo e tinha a função de fiel de armazém. De Outubro de 2007 a Fevereiro de 2008 trabalhei na E3S do Grupo Afroluso no Pinhal Novo. Ai tinha as funções de empregado de armazém e estafeta, entre outras. Em Agosto de 2008 os meus pais decidiram, novamente mudar de casa. Fomos morar para Brejos de Azeitão, onde ainda hoje moro. Actualmente, estou a trabalhar na Portucel em Setúbal. Comecei em Fevereiro de 2009 e tenho a função de administrativo na obra da nova fábrica do papel. Faço todo o tipo de trabalho de escritório.
Foi em 1987 que entrei no meu percurso escolar ao frequentar a escola primária no Cacém. Frequentei-a durante 4 anos até passar para o 1º ciclo para a escola C+S António Sérgio. A minha escola do preparatório era muito perto de casa, cerca de 5 minutos a pé. Nesta escola vivi os momentos mais marcantes da minha adolescência. Sempre fui um aluno empenhado e atento, com um especial interesse nas disciplinas de história, geografia e inglês. O 9º ano foi o melhor do meu percurso escolar básico, pois estava prestes a concluir a escolaridade obrigatória.
Com 15 anos tive o meu 1º emprego, nos Móveis Gabriel a entregar e montar móveis no período das férias de verão. Frequentei o 10º ano na Escola Secundária Gama Barros no agrupamento de humanidades, mas não cheguei a concluir o ano. Ainda cheguei a fazer algumas disciplinas, tais como, geografia, história e educação física. No final do ano decidi abandonar a escola. Conclui que estava na hora de começar a trabalhar. Toda a minha vida vivi no Cacém. Lá vivi a minha infância, fiz as amizades de longa data, mas em 2001, os meus pais decidiram mudar-se para a Quinta do Conde e lá fui eu também. Tinha 18 anos. Já tinha começado a tirar a carta no Cacém e continuei. Tirei a carta de categoria A e B, nesse mesmo ano.
Da minha vida como adulto, digamos a partir dos meus 16 anos, começou o meu percurso profissional. De 1998 a Setembro de 2002 trabalhei numa empresa de transporte internacional de mercadorias que se chamava Guipuzcoana em Cabra Figa. A função que lá tinha era de operador de registo de dados. De Março de 2003 a Setembro de 2004 trabalhei na UPS Portugal no Prior Velho Tinha a função de Fiel de armazém. De Setembro de 2003 a Novembro de 2004 trabalhei na Expresso 24 em Mem Martins. Tinha a função de operador de registo de dados. No ano de 2005 decidi fazer-me sócio do Sport Lisboa e Benfica e dos No Name Boys, estando presente nas assembleias, tanto do clube como da claque. De Junho de 2005 a Março de 2006 trabalhei na Lisgráfica em Queluz. Era operador manual na linha de montagem de várias revistas de hoje em dia. De Maio de 2006 a Setembro de 2006 trabalhei nos armazéns da Fantástico. Era empregado de armazém, fazia a recepção e envio de encomendas e outras coisas mais. De Dezembro desse mesmo ano a Setembro de 2007 trabalhei na Xerox, em Cabo Ruivo e tinha a função de fiel de armazém. De Outubro de 2007 a Fevereiro de 2008 trabalhei na E3S do Grupo Afroluso no Pinhal Novo. Ai tinha as funções de empregado de armazém e estafeta, entre outras. Em Agosto de 2008 os meus pais decidiram, novamente mudar de casa. Fomos morar para Brejos de Azeitão, onde ainda hoje moro. Actualmente, estou a trabalhar na Portucel em Setúbal. Comecei em Fevereiro de 2009 e tenho a função de administrativo na obra da nova fábrica do papel. Faço todo o tipo de trabalho de escritório.
Aprendizagens
Falando agora nas aprendizagens ao longo da vida, obviamente que houve vivências que me fizeram a pessoa que hoje sou. Penso que melhorei na minha forma de estar e de ser. Aprendi que se deve dar valor a quem nos rodeia, porque de um momento para o outro pode ser tarde. Aprendi a tirar partido das coisas más e das coisas boas. Experiências nas quais aprendi a não cometer os mesmos erros. Aprendi com os meus erros e dos outros, mas sempre pensei que devemos nos arrepender daquilo que fazemos e não daquilo que deveríamos ter feito. Sou confiante, alegre, optimista. Estas características foram aparecendo, ou aumentando gradualmente, com a minha relação com a família, amigos e outras pessoas que fizeram parte da minha vida. A eles agradeço aquilo que sou e aquilo que virei a ser. Agradeço especialmente à pessoa que me faz ser a pessoa mais feliz do mundo, que acredita em mim e naquilo que sou capaz, que me dá força quando preciso e que simplesmente, está lá, a minha namorada.
quinta-feira, 3 de setembro de 2009
Medicamentos Genéricos
No seguimento destas diferenças sociais em face do poder económico, felicito o aparecimento dos medicamentos genéricos. De que se trata afinal? O que são medicamentos genéricos? Um medicamento genérico é um medicamento com a mesma substância activa, forma farmacêutica e dosagem e com a mesma indicação que o medicamento original, de marca. O que é substância activa? -Substância activa, também se pode chamar Princípio activo é a substância que por princípio irá exercer o efeito farmacológico, o efeito desejado, fazer cessar a maleita. Por regra têm outros químicos, outras substâncias, produtos, mas é aquela que vai directamente, posso dizer, resolver o problema. E quais as vantagens? Têm a mesma qualidade, eficácia e segurança a um preço inferior ao medicamento original (35 por cento mais baratos do que o medicamento de referência). E porque são mais baratos? Porque após o período de protecção de patente dos originais, os fabricantes de genéricos não têm os custos inerentes à investigação e descoberta de novos medicamentos. Assim, podem vender medicamentos genéricos com a mesma qualidade mas a um preço mais baixo do que o original. Perante o conhecimento que possuo não tenho qualquer dúvida em afirmar que em caso de necessidade irei optar pelo medicamento genérico. Estes medicamentos têm a grande vantagem de serem mais baratos que os de referência apresentam-se, relativamente às marcas originais, com as mesmas quantidades da substância activa quando falamos por exemplo de comprimidos de dosagem igual. Existem em determinados casos vários genéricos, de marcas diferentes. Por exemplo o famoso Xanax, que tem na sua essência a substância activa o Alprazolam, tem entre outros os seguintes genéricos: Prazam, Alpronax, Unilan, e Pazolam que evidentemente tem o alprazolam na mesma relação comprimido-substancia activa que o Xanax. Por exemplo o paracetamol é o genérico do ben-u-ron, o ibuprofeno do trifene 200, etc.
Reciclagem
Através de diversos processos distintos, consegue-se aproveitar diversos materiais usados, já sem utilidade, para o fabrico de outros completamente novos, na maior parte das vezes, totalmente diferente do utilizado como matéria-prima.
Algo que também faço lá em casa é a reciclagem. Tenho um mini ecoponto em casa. Tenho um balde do lixo para o lixo diferenciado, e tenho mais três, cada um com a sua tampa de respectiva cor, o amarelo para o metal e plástico, o azul para o papel e o verde para o vidro. Também tem lá escrito que tipo de lixo podem pôr, assim as pessoas que estão lá em casa não se enganam. Gosto muito de ir à praia e quando vou, tenho sempre o cuidado de levar comigo para a toalha aqueles cones de plástico para colocar as beatas do cigarro. Depois quando me vou embora volto a colocar no sítio. Também nunca deixo lixo na areia, vou ser colocar no respectivo recipiente. Sim porque a maior parte das praias, pelo menos aquelas que eu frequento, já têm os caixotes de reciclagem. A reciclagem tem muitos benefícios já que permite poupar nas matérias-primas (muitas vezes os recursos naturais); como os materiais são reutilizados, diminui-se a poluição, quer da água, do ar e dos solos; como há menos resíduos deixados nas ruas, melhora a limpeza e higiene dos locais que frequentamos. Mesmo assim, é uma minoria os adultos que reciclam. Em Portugal ainda só é possível fazer uma recolha selectiva de alguns tipos de resíduos: papel e cartão, vidro, plástico e metal, e pilhas. Existem ainda outros que têm destinos diferentes como por exemplo indo para aterros, outros aproveitados para fazer adubos através da compostagem, outros ainda, que são regenerados, como o óleo dos motores. Nas escolas, os professores já encaminham os alunos, em direcção à reciclagem. Aprendem a existência dos 3 R’s: Reduzir, Reutilizar e Reciclar. Começando pela Redução, entende-se como a diminuição da quantidade de lixo residual que produzimos. É essencial. Os consumidores devem adoptar hábitos de adquirir produtos que sejam reutilizáveis, como exemplo: guardanapos de pano, sacos de pano para fazer suas compras diárias, embalagens reutilizáveis para armazenar alimentos ao invés dos descartáveis. Chegamos então à Reutilização. Muitas vezes, não temos como reduzir. Assim, devemos tentar reutilizar o possível e o mais possível. Devemos utilizar várias vezes a mesma embalagem, com um pouco de imaginação e criatividade podemos aproveitar sobras de materiais para outras funcionalidades, exemplo: garrafas de plástico/vidro para armazenamento de líquidos e recipientes diversos para organizar os materiais de escritório. O 3º R, a Reciclagem, acontece como último recurso. Primeiramente colocamos os resíduos nos devidos ecopontos. E depois? Depois, são recolhidos por viaturas próprias e conduzidos até às Estações de Triagem, que são locais onde são despejados em passadeiras rolantes e várias pessoas, manualmente, os vão separando cuidadosamente. Depois desta tarefa, os diferentes resíduos vão entrar em diferentes processos de reciclagem. Também existem resíduos não recicláveis (a maior parte proveniente das nossas casas). Estes são conduzidos para locais onde ficam armazenados, os chamados Aterros Sanitários. Antes dos Aterros Sanitários, existiam as lixeiras. Estes locais eram muito mal cheirosos, atraindo ratos, moscas e outros animais que poderiam espalhar doenças. Para além disso, poluíam o solo, a água e o ar. A água porque os resíduos apodreciam e libertavam líquidos poluentes (que poluíam os solos) que escorriam até aos rios e se infiltravam até chegar aos lençóis de água subterrâneos. O ar porque quando os resíduos apodreciam criava muito calor; e começavam a libertar gases para a atmosfera, poluindo-a. Por esses motivos surgiram os Aterros Sanitários. Um aterro sanitário é um espaço destinado à deposição final de resíduos sólidos gerados pela actividade humana. Nele são dispostos resíduos domésticos, comerciais, de serviços de saúde, da indústria de construção, ou dejectos sólidos retirados do esgoto. São enormes buracos no solo, revestidos por materiais que o deixam passar os líquidos que se formam pelo apodrecimento. São depois tapados com terra para não deixar sair os gases que se vão libertando. Quando está cheio é coberto por terra e outros materiais, ficando assim para sempre. Os principais produtores de resíduos são: resíduos sólidos urbanos, resíduos industriais, resíduos hospitalares, resíduos agrícolas, etc.
Talvez não estejamos a ser devidamente alertados, ou ainda não constatámos o evidente: a poluição que fazemos, vai conduzir grandes problemas para os nossos filhos e por ai adiante. Muitos dos produtos hortícolas que comemos, hoje em dia, não serão cultivados devido à mudança climática causada, também, pela poluição. Os recursos naturais do nosso Planeta começam a escassear e, para que tal não suceda, há que protegê-los.
Algo que também faço lá em casa é a reciclagem. Tenho um mini ecoponto em casa. Tenho um balde do lixo para o lixo diferenciado, e tenho mais três, cada um com a sua tampa de respectiva cor, o amarelo para o metal e plástico, o azul para o papel e o verde para o vidro. Também tem lá escrito que tipo de lixo podem pôr, assim as pessoas que estão lá em casa não se enganam. Gosto muito de ir à praia e quando vou, tenho sempre o cuidado de levar comigo para a toalha aqueles cones de plástico para colocar as beatas do cigarro. Depois quando me vou embora volto a colocar no sítio. Também nunca deixo lixo na areia, vou ser colocar no respectivo recipiente. Sim porque a maior parte das praias, pelo menos aquelas que eu frequento, já têm os caixotes de reciclagem. A reciclagem tem muitos benefícios já que permite poupar nas matérias-primas (muitas vezes os recursos naturais); como os materiais são reutilizados, diminui-se a poluição, quer da água, do ar e dos solos; como há menos resíduos deixados nas ruas, melhora a limpeza e higiene dos locais que frequentamos. Mesmo assim, é uma minoria os adultos que reciclam. Em Portugal ainda só é possível fazer uma recolha selectiva de alguns tipos de resíduos: papel e cartão, vidro, plástico e metal, e pilhas. Existem ainda outros que têm destinos diferentes como por exemplo indo para aterros, outros aproveitados para fazer adubos através da compostagem, outros ainda, que são regenerados, como o óleo dos motores. Nas escolas, os professores já encaminham os alunos, em direcção à reciclagem. Aprendem a existência dos 3 R’s: Reduzir, Reutilizar e Reciclar. Começando pela Redução, entende-se como a diminuição da quantidade de lixo residual que produzimos. É essencial. Os consumidores devem adoptar hábitos de adquirir produtos que sejam reutilizáveis, como exemplo: guardanapos de pano, sacos de pano para fazer suas compras diárias, embalagens reutilizáveis para armazenar alimentos ao invés dos descartáveis. Chegamos então à Reutilização. Muitas vezes, não temos como reduzir. Assim, devemos tentar reutilizar o possível e o mais possível. Devemos utilizar várias vezes a mesma embalagem, com um pouco de imaginação e criatividade podemos aproveitar sobras de materiais para outras funcionalidades, exemplo: garrafas de plástico/vidro para armazenamento de líquidos e recipientes diversos para organizar os materiais de escritório. O 3º R, a Reciclagem, acontece como último recurso. Primeiramente colocamos os resíduos nos devidos ecopontos. E depois? Depois, são recolhidos por viaturas próprias e conduzidos até às Estações de Triagem, que são locais onde são despejados em passadeiras rolantes e várias pessoas, manualmente, os vão separando cuidadosamente. Depois desta tarefa, os diferentes resíduos vão entrar em diferentes processos de reciclagem. Também existem resíduos não recicláveis (a maior parte proveniente das nossas casas). Estes são conduzidos para locais onde ficam armazenados, os chamados Aterros Sanitários. Antes dos Aterros Sanitários, existiam as lixeiras. Estes locais eram muito mal cheirosos, atraindo ratos, moscas e outros animais que poderiam espalhar doenças. Para além disso, poluíam o solo, a água e o ar. A água porque os resíduos apodreciam e libertavam líquidos poluentes (que poluíam os solos) que escorriam até aos rios e se infiltravam até chegar aos lençóis de água subterrâneos. O ar porque quando os resíduos apodreciam criava muito calor; e começavam a libertar gases para a atmosfera, poluindo-a. Por esses motivos surgiram os Aterros Sanitários. Um aterro sanitário é um espaço destinado à deposição final de resíduos sólidos gerados pela actividade humana. Nele são dispostos resíduos domésticos, comerciais, de serviços de saúde, da indústria de construção, ou dejectos sólidos retirados do esgoto. São enormes buracos no solo, revestidos por materiais que o deixam passar os líquidos que se formam pelo apodrecimento. São depois tapados com terra para não deixar sair os gases que se vão libertando. Quando está cheio é coberto por terra e outros materiais, ficando assim para sempre. Os principais produtores de resíduos são: resíduos sólidos urbanos, resíduos industriais, resíduos hospitalares, resíduos agrícolas, etc.
Talvez não estejamos a ser devidamente alertados, ou ainda não constatámos o evidente: a poluição que fazemos, vai conduzir grandes problemas para os nossos filhos e por ai adiante. Muitos dos produtos hortícolas que comemos, hoje em dia, não serão cultivados devido à mudança climática causada, também, pela poluição. Os recursos naturais do nosso Planeta começam a escassear e, para que tal não suceda, há que protegê-los.
segunda-feira, 24 de agosto de 2009
Portugal e os Estrangeiros
Na minha curta carreira já tive relações interpessoais e de grupos profissionais. Neste meu recente trabalho tenho contacto com todo o tipo de pessoas, culturas, nacionalidades. No âmbito da minha actividade profissional tive e tenho o privilégio de me relacionar com todo o tipo possível e imaginário, relativamente às origens e vida social, de cidadãos nacionais e estrangeiros, nomeadamente oriundos de países de leste e de nacionalidade brasileira. Trabalho com pessoas de várias nacionalidades nomeadamente, Brasileiros, Angolanos, Búlgaros, Moldavos, Russos, entre outros, necessitando, por vezes, de falar em espanhol ou em inglês para certos cidadãos da Europa do Leste. Por já ter trabalhado com vários colegas estrangeiros, considero que na minha vida tenho aprendido a gostar mais das pessoas de outras nacionalidades, pensando sempre que em todos os países à bons e maus. Mas os que tenho encontrado não são más pessoas, são pessoas que vieram para trabalhar e vieram ter uma melhor vida, coisa que eu compreendo pois se emigrasse seria pelas mesmas razões. Como disse, são pessoas de trabalho pois não dizem que não ao trabalho. Sempre que é preciso eles estão lá, sem faltar, sem pedirem para sair mais cedo ou sequer para ter férias. Eles simplesmente tiveram um ensino diferente na escola, e em casa foram-lhes mostrados hábitos diferentes, pois também a sua cultura é diferente. Tinha, por exemplo, um colega Moldavo que de manhã bebia um copo de vodka como eu bebia de água. Estranho para mim, normal para ele. Nunca tinha trabalhado num ramo que empregasse tantas pessoas de nacionalidades diferentes como o da construção civil, pois tenho vários colegas de vários países com diferenciados costumes e hábitos. Temos bastantes diferenças desde as horas das refeições, que eles têm que se habituar aos nossos horários, à nossa comida, à nossa língua. Enfim têm de se integrar na nossa sociedade, coisa que para muitos deles é complicado. Nestas experiências tenho aprendido, não só um pouco de cada cultura, de cada língua, bem como dá para perceber o quanto é difícil ser emigrante pois tem de haver sempre essa fase de adaptação. Mas a opinião que tenho das pessoas estrangeiras com quem já trabalhei é que podem ter poucas habilitações mas esforçam-se ao máximo para fazer tudo o que lhes pedem. No entanto também sei que há pessoas formadas que chegam cá e também trabalham onde for preciso, seja nas obras ou na profissão deles (que são muito poucos). Encontram-se, por exemplo médicos, a trabalhar nas obras. Muito estranho, mas torna-se normal, uma vez que o ensino é diferente cá e lá. Por exemplo, cá um médico de clínica geral estuda 5 anos, e lá se for preciso só estuda 3 anos. Isso acontece o mesmo com outras profissões. Depois chegam cá, e à vista de nós eles não têm formação necessária para serem médicos. Cá não são mas lá são. A minha opinião é que Portugal, apesar de não ser um País que receba os seus imigrantes com beijinhos, de braços abertos, tem pelo menos algumas condições próprias de apoio as quais, aliadas à natural simpatia, hospitalidade e sentido universalista do nosso povo, faz com que seja um dos países com alguma procura por parte de quem pretende emigrar, sabendo-se que no aspecto financeiro é dos que menos pode oferecer. Relativamente às condições que Portugal dá aos imigrantes, penso que é bastante boa. Talvez até melhor do que dão a nós, portugueses, mas isso já envolve a política, o governo e não vale a pena falar nisso.
O meu Glorioso
No ano de 2005 decidi fazer-me sócio do Sport Lisboa e Benfica, o meu Glorioso. Também me fiz sócio dos No Name Boys, estando presente nas assembleias, tanto do clube como da claque. Foi fruto de uma cisão no seio da claque Diabos Vermelhos, grupo de apoio organizado ao Sport Lisboa e Benfica, mas são um dos grupos organizados de adeptos que não está legalizado e não é apoiado pelo clube, como tanto falam. Não, não temos bilhetes mais baratos ou outras regalias. Pagamos tal qual um sócio normal. A única diferença é que temos cânticos, coreografias e apoiamos efusivamente a nossa equipa. Quando certos elementos se afastaram dos Diabos Vermelhos, o objectivo seria serem eles mesmos a continuação do grupo original. No entanto, o nome "Diabos Vermelhos" havia já sido registado por elementos que ficaram com a direcção dessa mesma claque, ficando este grupo "sem nome", daí a claque se chamar No Name. As pessoas costumam associar uma claque a vandalismo, violência, insegurança, entre outras coisas. Isso deixa-me um pouco triste, também devido aos desenvolvimentos que aparecem nos jornais ultimamente. Falo em concretamente da claque a que pertenço. Nós somos cerca de 3000 membros, mas por causa de 7 ou 8 pessoas individuais que resolveram fazer certas coisas, os outros membros são tratados da mesma maneira. Também são violentos e criminosos. Penso que as pessoas não sabem individualizar as coisas. Eu sou uma pessoa trabalhadora, honesta, não faço mal a ninguém, gosto de ir ver os jogos do Benfica, apoiar a equipa, divertir-me com os meus amigos. Vou ao estádio para ver o jogo e não para desenvolver conflitos. Digamos que as pessoas pensam que é do género “ diz-me com quem andas, dir-te-ei quem és”. Há pessoas que se dedicam à claque e gastam muitas horas, para aparecer meia dúzia de otários de vez em quando a estragar tudo. Pertencer a uma claque é visto de uma forma suspeitosa pela maioria das pessoas pelos actos que certos indivíduos fazem quando estão em grupo pois agem de uma forma selvagem, desordeira e desrespeitadora, mas nem sempre é assim. Quando fazemos uma viagem em grupo, dá gosto a facilidade com que se cria amizades, pelo facto de sermos do mesmo clube. Impressionante é também a força que podem criar estas pessoas quando pressionadas ou provocadas. Muitos dos conflitos a que assisti começam por coisas parvas ou inúteis, mas rapidamente se desencadeia uma série de conflitos entre pessoas que com o efeito de álcool ou drogas, ficam incontroláveis. Mas nem tudo é mau, a festa que se faz, os convívios protagonizados, o impacto que um número tão grande de pessoas origina numa certa zona por o Benfica ir jogar a um determinado sítio. É fantástico, quer a nível da festa, quer a nível da quantidade de pessoas que se move para apoiar e originando algo muito importante. É a importância a nível económico pois o comércio, nomeadamente os restaurantes e cafés que fazem também a festa pois para eles o Benfica deveria lá jogar todas as semanas. Isto mostra a grandeza deste clube. Por estas coisas que já vivi, por gosto ao desporto e nomeadamente a este clube, não me espanta muito ser o clube com mais sócios no mundo, obtendo assim um Guinness World Record, sendo assim reconhecido como o clube com o maior número de sócios do mundo.
segunda-feira, 17 de agosto de 2009
O Início de Tudo
Com a intenção de ampliar saberes e aumentar as minhas habilitações literárias, inscrevi-me no recente e inovador conceito de formação designado “Novas Oportunidades”, em Janeiro deste ano, para finalizar o nível secundário de escolaridade. Já se passaram 8 meses e aqui estou hoje a apresentar o meu Portefólio Reflexivo de Aprendizagem.
Meio Ambiente
Também me preocupo com o meio ambiente e determinados aspectos, que vou dizer de seguida. Um deles tem a ver exactamente com o consumo de energia. De facto há cerca de dois anos, com a informação assimilada, através dos diferentes meios de comunicação social, fiquei a saber que era essencial adoptar uma gestão cuidada e rigorosa dos recursos energéticos, de modo a podermos garantir uma maior eficácia na forma como os consumimos, contribuindo assim para a protecção do ambiente. Além deste aspecto ter a ver com a qualidade de vida de todos nós, existe outro factor, que me estimulou a tomar uma atitude, o factor financeiro. Aprendi que existia a hipótese de aumentar ou manter a eficiência energética, reduzindo o consumo de energia e os respectivos custos. Para isso acontecer resolvi tomar as seguintes medidas:
Troquei as lâmpadas incandescentes em casa, pelas de “baixo consumo”, ou seja, as fluorescentes compactas; Só utilizo as máquinas de secar, lavar roupa e loiça nos períodos de tarifa mais baixa, no período da noite; Coloquei fichas eléctricas, com botão, onde liguei, por exemplo, a televisão, a aparelhagem, o dvd e a playstation 2 e noutra ficha o computador, as colunas, a impressora e o telefone. Quando um desses botões é desligado, desliga os restantes aparelhos que estão lá ligados a essa ficha. Também desligo o computador quando não preciso mais dele, não fica ligado quando não tenho nada para fazer nele. Também reduzi o tempo gasto no banho, porque além de estar a consumir energia, estou também a contribuir para a preservação de um recurso natural, a água. Também acaba por se poupar no gás. Numa das cozinhas temos uma caldeira o que acaba por se poupar também. É um recipiente metálico cuja função é, entre muitas, a produção de vapor através do aquecimento da água. Assim temos água quente sem utilizar gás, no entanto utiliza-se a electricidade, mas acaba por compensar. Neste Inverno até utilizámos mais as lareiras que temos, em prol do baixo consumo de energia, visto o ar condicionado, apesar de ser de classe A, gastar mais do que uma simples lareira a arder. E não só, a lareira acaba por trazer claridade à sala e nem é preciso acender as luzes para se ver melhor. Por isso poupa-se a dobrar.
Apesar de ter conhecimento que existem diferentes formas para poupar luz, não achei razoável, no presente, proceder à sua aplicabilidade, devido aos respectivos custos económicos, e por a casa ser dos meus pais, nomeadamente, colocar vidros duplos, uso de painéis solares (porque são caros mas irão colocar um dia, visto que o dinheiro é compensado ao longo dos anos), possuir electrodomésticos classe A. Neste caso só quando um dos actuais aparelhos avariar é que irão avalizar a situação e em princípio os meus pais irão adquirir, em substituição, um electrodoméstico dessa classe para poupar energia. Este tipo de informação tentei passá-la em conversas informais com amigos, colegas de trabalho, família mais próxima, salientado o facto o valor a pagar na factura da electricidade reduzir, dado ser o meio com maior influência na cabeça dos portugueses. Portugal já tem electrodomésticos, de várias classes, nomeadamente, frigoríficos e combinados, fornos eléctricos, aparelhos de ar condicionado, iluminação, máquinas de lavar louça, máquinas de lavar e secar roupa.
O que são lâmpadas de baixo consumo ou lâmpadas fluorescentes compactas? O princípio de produção de luz é o mesmo das luzes fluorescentes. São constituídas por tubos de vidros, em cujas extremidades estão situados eléctrodos. Essas áreas de vidro estão cobertas com pó fluorescente (pó de fósforo), que consoante a sua natureza vai implicar directamente no fluxo luminoso formado. A corrente eléctrica originada pelo contacto com a electricidade, após se ligar o interruptor, atravessa o reactor dando-se assim o início do processo. Essa corrente após atravessar o reactor, é estabilizada por acção do mesmo, e enviada para um filamento ali existente. Esse filamento aquece devido à corrente que ali chega, provocando assim a movimentação dos electrões. Estes por sua vez, com esse movimento provocam a vaporização do mercúrio, produzindo-se dessa forma a emissão de raios ultra violeta. Quando esses raios contactam o pó fluorescente (pó de fósforo), passam de ultra violeta à forma de luz, propriamente dita. É certo que o preço a pagar inicialmente é mais alto: uma lâmpada fluorescente custa entre 5 a 15 euros enquanto uma incandescente oscila entre 40 cêntimos e dois euros, mas, a longo prazo, o consumidor fica a ganhar se optar pela mais cara. Estima-se que ao fim de um ano as lâmpadas fluorescentes possam poupar mais de cinco euros relativamente às tradicionais. Isto porque as velhas lâmpadas incandescentes perdem cerca de 80% da energia que consomem sob a forma de calor, enquanto as modernas fluorescentes são “frias” e a electricidade que gastam é quase toda convertida em luz. Assim, são muito mais eficientes a nível energético. Outra vantagem é a durabilidade. Uma lâmpada tradicional incandescente dura apenas mil horas, enquanto as fluorescentes trabalham entre 6000 e 15 000 horas. Contas feitas, podem durar 15 vezes mais. Trata-se de um típico caso em que “o barato sai caro”. Apesar das vantagens comprovadas da nova tecnologia, o consumidor ainda se “assusta” com o preço inicial – e muitos acabam por optar pela velha tecnologia de iluminação.
Através de diversos processos distintos, consegue-se aproveitar diversos materiais usados, já sem utilidade, para o fabrico de outros completamente novos, na maior parte das vezes, totalmente diferente do utilizado como matéria-prima.
Algo que também faço lá em casa é a reciclagem. Tenho um mini ecoponto em casa. Tenho um balde do lixo para o lixo diferenciado, e tenho mais três, cada um com a sua tampa de respectiva cor, o amarelo para o metal e plástico, o azul para o papel e o verde para o vidro. Também tem lá escrito que tipo de lixo podem pôr, assim as pessoas que estão lá em casa não se enganam.
Troquei as lâmpadas incandescentes em casa, pelas de “baixo consumo”, ou seja, as fluorescentes compactas; Só utilizo as máquinas de secar, lavar roupa e loiça nos períodos de tarifa mais baixa, no período da noite; Coloquei fichas eléctricas, com botão, onde liguei, por exemplo, a televisão, a aparelhagem, o dvd e a playstation 2 e noutra ficha o computador, as colunas, a impressora e o telefone. Quando um desses botões é desligado, desliga os restantes aparelhos que estão lá ligados a essa ficha. Também desligo o computador quando não preciso mais dele, não fica ligado quando não tenho nada para fazer nele. Também reduzi o tempo gasto no banho, porque além de estar a consumir energia, estou também a contribuir para a preservação de um recurso natural, a água. Também acaba por se poupar no gás. Numa das cozinhas temos uma caldeira o que acaba por se poupar também. É um recipiente metálico cuja função é, entre muitas, a produção de vapor através do aquecimento da água. Assim temos água quente sem utilizar gás, no entanto utiliza-se a electricidade, mas acaba por compensar. Neste Inverno até utilizámos mais as lareiras que temos, em prol do baixo consumo de energia, visto o ar condicionado, apesar de ser de classe A, gastar mais do que uma simples lareira a arder. E não só, a lareira acaba por trazer claridade à sala e nem é preciso acender as luzes para se ver melhor. Por isso poupa-se a dobrar.
Apesar de ter conhecimento que existem diferentes formas para poupar luz, não achei razoável, no presente, proceder à sua aplicabilidade, devido aos respectivos custos económicos, e por a casa ser dos meus pais, nomeadamente, colocar vidros duplos, uso de painéis solares (porque são caros mas irão colocar um dia, visto que o dinheiro é compensado ao longo dos anos), possuir electrodomésticos classe A. Neste caso só quando um dos actuais aparelhos avariar é que irão avalizar a situação e em princípio os meus pais irão adquirir, em substituição, um electrodoméstico dessa classe para poupar energia. Este tipo de informação tentei passá-la em conversas informais com amigos, colegas de trabalho, família mais próxima, salientado o facto o valor a pagar na factura da electricidade reduzir, dado ser o meio com maior influência na cabeça dos portugueses. Portugal já tem electrodomésticos, de várias classes, nomeadamente, frigoríficos e combinados, fornos eléctricos, aparelhos de ar condicionado, iluminação, máquinas de lavar louça, máquinas de lavar e secar roupa.
O que são lâmpadas de baixo consumo ou lâmpadas fluorescentes compactas? O princípio de produção de luz é o mesmo das luzes fluorescentes. São constituídas por tubos de vidros, em cujas extremidades estão situados eléctrodos. Essas áreas de vidro estão cobertas com pó fluorescente (pó de fósforo), que consoante a sua natureza vai implicar directamente no fluxo luminoso formado. A corrente eléctrica originada pelo contacto com a electricidade, após se ligar o interruptor, atravessa o reactor dando-se assim o início do processo. Essa corrente após atravessar o reactor, é estabilizada por acção do mesmo, e enviada para um filamento ali existente. Esse filamento aquece devido à corrente que ali chega, provocando assim a movimentação dos electrões. Estes por sua vez, com esse movimento provocam a vaporização do mercúrio, produzindo-se dessa forma a emissão de raios ultra violeta. Quando esses raios contactam o pó fluorescente (pó de fósforo), passam de ultra violeta à forma de luz, propriamente dita. É certo que o preço a pagar inicialmente é mais alto: uma lâmpada fluorescente custa entre 5 a 15 euros enquanto uma incandescente oscila entre 40 cêntimos e dois euros, mas, a longo prazo, o consumidor fica a ganhar se optar pela mais cara. Estima-se que ao fim de um ano as lâmpadas fluorescentes possam poupar mais de cinco euros relativamente às tradicionais. Isto porque as velhas lâmpadas incandescentes perdem cerca de 80% da energia que consomem sob a forma de calor, enquanto as modernas fluorescentes são “frias” e a electricidade que gastam é quase toda convertida em luz. Assim, são muito mais eficientes a nível energético. Outra vantagem é a durabilidade. Uma lâmpada tradicional incandescente dura apenas mil horas, enquanto as fluorescentes trabalham entre 6000 e 15 000 horas. Contas feitas, podem durar 15 vezes mais. Trata-se de um típico caso em que “o barato sai caro”. Apesar das vantagens comprovadas da nova tecnologia, o consumidor ainda se “assusta” com o preço inicial – e muitos acabam por optar pela velha tecnologia de iluminação.
Através de diversos processos distintos, consegue-se aproveitar diversos materiais usados, já sem utilidade, para o fabrico de outros completamente novos, na maior parte das vezes, totalmente diferente do utilizado como matéria-prima.
Algo que também faço lá em casa é a reciclagem. Tenho um mini ecoponto em casa. Tenho um balde do lixo para o lixo diferenciado, e tenho mais três, cada um com a sua tampa de respectiva cor, o amarelo para o metal e plástico, o azul para o papel e o verde para o vidro. Também tem lá escrito que tipo de lixo podem pôr, assim as pessoas que estão lá em casa não se enganam.
quinta-feira, 13 de agosto de 2009
Equipamentos e Sistemas Técnicos
No nosso dia a dia usamos diversos equipamentos e sistemas técnicos, que ajudam e facilitam nas diversas actividades que executamos e que nos acrescenta qualidade de vida. Julgo que a maior parte dos portugueses, incluindo eu, teria grande dificuldade em cumprir as suas habituais tarefas em qualquer contexto – pessoal, doméstico, profissional, lazer – sem a utilização destes auxiliares. No contexto pessoal, utilizo equipamentos que ajudam na realização de tarefas domésticas, tais como, o aspirador, a máquina de lavar roupa, a máquina de secar roupa, a máquina de lavar louça. Utilizo equipamentos de conservação e confecção de alimentos, tais como, o fogão, o frigorífico, a torradeira, o micro-ondas, a varinha mágica, a batedeira, a máquina de café, entre outros. Também utilizo outros para lazer e entretenimento, por exemplo, a televisão, a aparelhagem de som, que também funciona como Home Cinema, o leitor de dvd, o computador, a máquina fotográfica digital, moldura digital, mp3 e o meu preferido, a Playstation 2 ou a PSP (playstation portátil). Também o próprio telemóvel. Possuo também para deslocação o automóvel. Nestes contextos os que mais gosto de utilizar são: a televisão, leitor de dvd e aparelhagem de som (Home Cinema), neste caso quando estou a ver filmes, ou quando estou a ver futebol. Para muitas pessoas, assistir à televisão, tornou-se um hábito. Através deste equipamento temos acesso a notícias, desporto, publicidade, entretenimento, informações, etc. Esta funciona através de um cinescópio que transmite a imagem que vemos. Quando os jogos não dão na televisão “dita normal”, ou seja, dão na Sport Tv, ouço o rádio ou então vou para o computador ouvir o relato pela Internet. O rádio funciona através das ondas de rádio, transmissores e receptores de rádio. O mesmo acontece com os telemóveis. Não importa se estamos a falar sobre um telemóvel, um monitor de bebé ou qualquer das outras milhares de tecnologias sem fios: todas elas usam ondas de rádio para comunicar. A Internet é uma rede de redes de computadores, é um conjunto de equipamentos terminais (computadores) ligados por um meio de transmissão. Na Internet estão interligadas vários tipos de redes, quer quanto à cobertura geográfica (redes locais, redes de longa distância, etc.). Por isso conseguimos aceder ao que queremos, onde queremos. Eu costumo fazer bastantes pesquisas na Internet, seja por alguma dúvida que tenha sobre algum tema, a procura de uma morada, pesquisa de letras de músicas, filmes, fazer downloads de músicas e filmes, para uso próprio. Também utilizo para ir ver os meus emails e falar com os meus amigos através do Messenger. Também a máquina fotográfica digital dá bastante jeito, podemos tirar fotos á vontade sem ter que nos preocupar com o rolo acabar, basta passar as fotos para um computador e passá-las para uma moldura digital. Assim não tenho que estar à espera de ir imprimi-las ou gastar dinheiro a revelá-las. A máquina fotográfica digital tem tido um contributo para a cultura, uma vez que permite tirar imagens de pessoas, paisagens, monumentos, rios, etc. Possui um conjunto enorme de funcionalidades, tais como, tirar fotos mais perto ou mais longe, fotos com menor ou maior qualidade, escolher o meio (noite, dia, cinzento, etc), permite tirar fotos a preto e branco, flash incorporado automático (que só liga quando a luz não é suficiente), etc. Gosto muito de ouvir música, seja na rádio, no computador ou no mp3. Algo que também gosto muito é jogar na playstation ou no computador. Também gosto de ouvir musica no computador e gravar dvd’s e cd’s de música com um programa que tenho, NTI CD&DVDMAKER. A melhor aquisição lá de casa foi o ar condicionado. Na zona onde mora no verão é muito calor e no Inverno é muito quente. Então esta aquisição foi muito bem vinda por todos. Tirando a parte da electricidade ao final do mês ser um pouco mais avultada. No contexto profissional utilizo equipamentos específicos que permitem realizar as diversas tarefas que desempenho, por exemplo o computador.
Já tenho carta à 7 anos e neste momento o meu automóvel é indispensável no meu dia-a-dia. Possuo um Ford Fiesta 1.8. Já tenho este tipo de equipamento há 7 anos e sem ele a vida não seria igual. Tem contribuído para o conhecimento de outras culturas nas viagens que me tem permitido fazer pelo país fora. Também necessito dele em outro tipo de deslocações, como para o trabalho, visitas a familiares e amigos. Tem um aspecto negativo muito falado nos dias de hoje que é o facto de contribuir para a poluição do planeta, se pudesse iria para o local de trabalho de transportes públicos, mas não tenho possibilidade de o fazer porque não existem para lá. Como disse o Ministro das Obras Públicas, eu moro e trabalho no “deserto”. Outro problema, mas este é necessário, é o dinheiro gasto nas manutenções, pois as revisões são dispendiosas. As peças, os equipamentos e a mão-de-obra são caras, principalmente nas marcas vendedoras de automóveis, se bem que tem os mecânicos que são especializados numa marca de veículos. Compreendendo que é um trabalho de grande responsabilidade, mas acho que não deveriam receber tanto por isso, pois muitas das vezes sai mais cara a mão-de-obra que o arranjo ou as modificações feitas no carro. Isso origina com que pessoas, como eu, procurem outras oficinas de mão de obra mais barata, que por sua vez compram peças chamadas de marca branca de fabrico igual mas, ou sem marca, ou com uma marca muito menos conhecida e conceituada, o que faz com que o preço seja sempre inferior.
Já tenho carta à 7 anos e neste momento o meu automóvel é indispensável no meu dia-a-dia. Possuo um Ford Fiesta 1.8. Já tenho este tipo de equipamento há 7 anos e sem ele a vida não seria igual. Tem contribuído para o conhecimento de outras culturas nas viagens que me tem permitido fazer pelo país fora. Também necessito dele em outro tipo de deslocações, como para o trabalho, visitas a familiares e amigos. Tem um aspecto negativo muito falado nos dias de hoje que é o facto de contribuir para a poluição do planeta, se pudesse iria para o local de trabalho de transportes públicos, mas não tenho possibilidade de o fazer porque não existem para lá. Como disse o Ministro das Obras Públicas, eu moro e trabalho no “deserto”. Outro problema, mas este é necessário, é o dinheiro gasto nas manutenções, pois as revisões são dispendiosas. As peças, os equipamentos e a mão-de-obra são caras, principalmente nas marcas vendedoras de automóveis, se bem que tem os mecânicos que são especializados numa marca de veículos. Compreendendo que é um trabalho de grande responsabilidade, mas acho que não deveriam receber tanto por isso, pois muitas das vezes sai mais cara a mão-de-obra que o arranjo ou as modificações feitas no carro. Isso origina com que pessoas, como eu, procurem outras oficinas de mão de obra mais barata, que por sua vez compram peças chamadas de marca branca de fabrico igual mas, ou sem marca, ou com uma marca muito menos conhecida e conceituada, o que faz com que o preço seja sempre inferior.
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